Entrevista com “Cappie” - cortando com o Powermax45 SYNC

Abaixo está uma entrevista com Jared “Cappie” Capp, que compartilhou como o
Powermax45 SYNC® apoiou seu peculiar negócio. Conhecido por seu show de sucesso na Magnolia Network — um canal dedicado à construção e reforma de casas — Cappie e sua filha Alex usam regularmente sistemas a plasma Powermax da Hypertherm em seus projetos.
P: De onde veio a ideia do nome Cappie?
R: Meu nome é Jared Capp, mas todos me chamam de Cappie. Foi um apelido que recebi quando estava na Força Aérea dos EUA. Era o código de chamada no avião em que eu voava. Sempre fui chamado de Cappie em toda a minha vida adulta. As únicas pessoas que me chamam de Jared são minha mãe e minha esposa, quando está brava comigo. Agora, sou o proprietário, operador e presidente do Pangea Design Group, com base em Spearfish, Dakota do Sul.
P: Como descreveria sua empresa?
R: Somos uma empresa completa de serviços de construção de design, especializada em trabalhos pitorescos, diferentes. Na verdade, quanto mais estranho o trabalho, melhor. Construímos uma variedade de estruturas que vão desde espaços ao ar livre até casas de luxo completamente autônomas, e tudo o que puderem imaginar. Nós vamos além do convencional em termos de projeto e construção, sempre com o objetivo de levar mais arte ao trabalho. Gosto de poder controlar meus projetos, fazer o que quero e incorporar um pouco de arte.
P: Em que tipo de projetos você geralmente trabalha?
R: Em uma ampla variedade de projetos de clientes, desde portões de jardim diferenciados até casas com corrimões e colunas personalizadas... enfim, qualquer coisa. Eu gosto muito de trabalhar com pessoas que querem sonhar um pouco e estão dispostas a dar espaço à minha licença criativa.
P: Você também trabalha com clientes de pontos comerciais?
R: Sim, trabalhamos com clientes residenciais e comerciais, o que tem sido ótimo. Minha empresa começou a trabalhar principalmente no espaço residencial, e eu desenvolvi habilidades e coletei ferramentas como cortadores a plasma e outros instrumentos especiais que tornaram possível expandir meu conjunto de técnicas. Começamos a mergulhar em projetos comerciais, onde as pessoas nos procuravam com o desejo de uma peça personalizada ou um trabalho único. Esses projetos ganharam atenção suficiente e fomos procurados por várias produtoras, o que eventualmente resultou em nosso próprio programa de TV na Magnolia Network (também transmitido no canal Max e outras plataformas populares de streaming), chamado Building Outside the Lines. Minha enteada de 16 anos é a coapresentadora do programa, e transformamos coisas que antes eram lixo em algo incrível. Por exemplo, fizemos um grande projeto com um tanque de água de aço de 7,3 m (24 pés) de um campo petrolífero, que cortamos usando o cortador a plasma e transformamos em um estúdio de arte completo de dois andares, com HVAC e Wi-Fi.
P: Como descreveria o tipo de corte que você normalmente faz?
R: Muitos dos meus trabalhos envolvem cortes complicados e cortes de peças de algo que já existe. Cortamos uma grande variedade de espessuras e materiais. Estamos começando a usar braços robóticos CNC com o cortador a plasma da Hypertherm porque precisávamos de uma maneira mais precisa de cortar do que à mão livre. Isso é especialmente útil quando preciso cortar várias vezes o mesmo tipo de peça, como vários suportes de aço que precisam ser iguais. O braço robótico feito pela tecnologia CN-Seamless e plasma da Powermax também me permite criar várias peças únicas. Eu sempre digo ao meu pessoal: “Se você vai fazer mais de quatro de qualquer coisa, você deve ter um modelo para isso.” Agora, tenho o equivalente a uma mesa CNC em uma oficina que posso levar comigo para onde precisar, junto com meu Powermax45 SYNC. Eu só preciso pegar, ir para o local de trabalho... e com um pouco de energia e ar, tudo funciona bem — foi um tremendo diferencial.
Q: Quais são os principais benefícios que você procura ao trabalhar com seu cortador a plasma?
R: Minha prioridade é a versatilidade. Existem diferentes formas de fazer os trabalhos com os vários tipos de cartuchos. A versatilidade do cortador a plasma da Hypertherm significa que posso usá-lo na oficina em cima da bancada ou levá-lo comigo para o meio de uma floresta. Não há restrição. Posso cortar materiais finos e espessos. Tivemos situações em que precisávamos cortar uma corrente de amarração para um navio com elos de 50 mm (2 pol.) de espessura. Este era um projeto remoto e trazer a corrente para a oficina não era uma opção. Versatilidade é o principal para mim.
P: O que você usava antes do plasma da Hypertherm?
R: Usava muitas rodas de esmerilhamento e serras, o que era uma forma muito rudimentar de fazer a tarefa. Houve uma evolução no meu trabalho e nos processos artísticos. Comecei com projetos simples, menores e de peças mais finas... e depois me mudei para o mundo estrutural, onde tínhamos que fazer o que um engenheiro determinava. Já que tudo o que fazemos é tão único, fica difícil ter aquela produção em massa em pequenas quantidades em uma oficina.
P: O que fez você alterar seu método de corte?
R: Troquei de ferramentas básicas como esmerilhadores e serras para corte a plasma porque isso me deu mais oportunidades no aspecto artístico, além de possibilitar o meu trabalho com materiais mais espessos. Em um projeto recente, eu estava cortando portas de um contêiner para trocar por uma porta de garagem de vidro. As portas foram soldadas no lugar, então tivemos que cortar fisicamente as dobradiças para removê-las.
P: Você pode falar um pouco sobre como o sistema Powermax ajudou você no seu negócio?
R: O primeiro Powermax que tive há 15 anos foi a versão que não era SYNC, e então atualizei para o Powermax45 SYNC. A curva de aprendizado com o Powermax SYNC é menor, o que é ótimo para ensinar pessoas mais jovens e estagiários que nunca usaram esse tipo de equipamento. Pode ser intimidante, mas posso mostrar a eles como deve ser, e isso dá confiança. Falamos muito sobre o “tempo de adaptação” — basta um pouco de tempo usando a ferramenta para se sentir confortável com ela. A margem de lucro em qualquer negócio depende da eficiência. Quanto mais eficiente, mais lucro.
P: Como o uso do cartucho Powermax mudou sua forma de trabalhar?
A: Quando usava os consumíveis de cinco peças, tinha uma caixa de equipamentos com todas as peças. Era como jogar cartas com luvas de boxe. Com a nova máquina, trocar a ponta da tocha é rápido e fácil e, em 15 segundos, volto ao trabalho de corte. O tempo é a coisa mais cara em um local de trabalho. Os cartuchos duram muito tempo e fiquei impressionado com a durabilidade deles. Meu negócio mudou desde que comecei a usar Powermax. A nova tecnologia trouxe possibilidades, clientes eoportunidades para mim. É sobre oferecer o melhor produto para meus clientes e apresentar meu melhor trabalho, tornando-o acessível.
P: Você pode falar um pouco sobre sua filha Alex e
como ela começou no trabalho de corte a plasma?
R: Alex sempre foi muito artística. Mesmo quando criança, ela adorava desenhar e pintar. Quando Alex e eu passávamos um tempo juntos, ela vinha trabalhar comigo na loja. Eu fazia o meu trabalho e deixava que ela brincasse com a tocha. Lembro-me dos olhos dela brilhando por causa das faíscas voando e caindo no chão de concreto. Prendi um pedaço de chapa na mesa na altura dela, e ela desenhava círculos, corações e linhas onduladas. Ela se acostumou a fazer isso. Eu ensinei muitas coisas diferentes para a Alex, desde soldagem e corte até operação de equipamentos pesados. Ela pode dirigir tratores e escavadeiras, e também é bailarina. Ela tem um grande espectro de habilidades, o que me deixa muito orgulhoso. A jornada de Cappie com o Powermax45 SYNC® não só aumentou os negócios, como também permitiu que ele expandisse os limites da criatividade e eficiência em seus projetos. Sua história é um testemunho do poder da inovação e do impacto das ferramentas certas nas mãos de um artesão habilidoso.